A temática do abuso, em suas diferentes formas, era ignorada até recentemente. Por tratar-se de uma pauta supostamente progressista, lideranças conservadoras tinham dificuldade em lidar com a questão, ainda que a parcela feminina de nossas igrejas continuasse a sofrer em silêncio. Yago Martins decidiu furar essa bolha e denunciar interpretações distorcidas do texto bíblico que têm sido utilizadas como instrumento de opressão. Partindo de casos concretos com os quais lidou como pastor de uma igreja local, Yago resgata o sabor teológico mais fundamental para dar respostas objetivas a abordagens supostamente bíblicas, mas que acabam por calar e sufocar aquelas que são a parcela majoritária da igreja. Este livro não apenas desafia leituras distorcidas, mas também enfatiza uma teologia bíblica que promove igualdade, respeito e liberdade.
"Perguntas complexas ganham respostas curtas, que vão direto ao ponto, e ainda mantêm a seriedade e a profundade que a questão requer." – Rodrigo Bibo
Este livro reúne adaptações das principais perguntas (muitas delas, polêmicas) do público sobre sexo, namoro e casamento à luz dos ensinamentos bíblicos. O autor se propõe a dar orientação baseada nas Escrituras para questionamentos que, muitas vezes, geram constrangimento ou vergonha, incluindo desde perguntas mais simples sobre tempo ideal de namoro, limites para os noivos e virgindade antes do casamento até questões complexas, como práticas sexuais, os riscos da pornografia, etc.
Esse Deus é meu diabo traz uma profunda e detalhada exposição bíblica dos dez primeiros capítulos do livro de Jó. Ao longo desta obra, Yago Martins oferece explicações fundamentais para a compreensão desse importante trecho das Escrituras e aplica o texto com brilhantismo à vida do leitor de nossos dias.
"Martins explora a história das idolatrias políticas que tiveram um impacto tão grande no mundo moderno. Mas, em vez de nos desesperarmos, ele nos aconselha não apenas a aceitar o mundo como ele é e a nos contentar com a inação, mas a trabalhar por melhorias, mesmo em meio a circunstâncias que não parecem particularmente promissoras." – David T. Koyzis
Em um trabalho de fôlego, Yago Martins sistematiza a história de vários movimentos de mudança política que ganharam proeminência prometendo uma versão secular da salvação oferecida por Deus por meio de Cristo. Um livro acadêmico, profundo e igualmente desafiador.
"Yago Martins, pregador habilidoso nas Escrituras e com um afiado conhecimento do nosso tempo, oferece a você uma exposição de Hebreus, no miolo mais tenro desse documento" – Paulo Won
Segundo volume das exposições no livro de Hebreus, focado na superioridade do sacerdócio de Cristo.
"Recomendo esta obra com gratidão, consciente de sua importância e relevância para a nossa geração." – Augustus Nicodemus
Assumindo a necessária tarefa de resgatar uma teologia sadia e cristocêntrica, o trio formado por Pedro Pamplona, Yago Martins e Guilherme Nunes relembra o contexto que gestou a assim chamada teologia do coaching e deixa claro que a Palavra de Deus não oferece sustentação para as afirmações tresloucadas que dão base a esse movimento.
Não é apenas uma denúncia de um tempo em que a graça barata, camuflada de autoajuda gospel, é disseminada pelas redes sociais. A obra propõe também o caminho do verdadeiro discipulado e suas implicações para os diferentes âmbitos da vida de fé.
"Uma ferramenta poderosa capaz de ampliar os seus pensamentos sobre como tem vivido" – Roberta Vicente
Um dos nomes evangélicos mais influentes (e controversos) nas redes sociais, Yago Martins se caracteriza por sua comunicação direta e incisiva, que lhe angariou uma multidão de seguidores. Em sua obra de estreia pela Mundo Cristão, Yago trata do namoro do ponto de vista bíblico. Para o autor, muitos jovens cristãos hoje praticam uma forma de namoro que é totalmente contrária à Bíblia. Trocar carícias sexuais (ou o próprio ato em si), viver junto, namorar indefinidamente, sem pretensão de casar, tudo isso configura um namoro mundano, não o tipo de namoro que deveria caracterizar os cristãos. Em Fogo no parquinho, Yago apresenta a visão das Escrituras para o namoro e indica caminhos para o perdão e a superação de práticas pecaminosas.
Este livro é resultado da compilação de palestras sobre religião e política, proferidas por Yago Martins entre 2017 e 2022. Como o próprio autor explica na introdução: existe um desafio associado a palestrar em ambientes políticos. Você pode acabar sendo confundido com o apoiador de um candidato ou partido. O texto das palestras deve ajudar a dirimir este tipo de suspeita — não há esforço algum de justificativa ou campanha a quem quer que seja.
Acho que ninguém planeja o seu próprio fracasso. Pelo menos não em sã consciência. O senso comum empurra os homens, discípulos ou não, a se empenharem em busca do sucesso. E, nessa sanha por encontrá-lo, os discípulos de Jesus precisam estar cônscios de quem são, o que lhes compete e o que os aguarda; do contrário, ministérios bem-sucedidos podem ser considerados um fracasso, enquanto ministérios fracassados podem ser ovacionados como bem-sucedidos. Se o Senhor Jesus tiver voz e vez para expor seus critérios de avaliação, então os que servem em ministérios promissores, mas carentes de aprovação divina, podem fazer o caminho contrário, e os que servem em ministérios fracassados, mas aprovados, podem descansar sabendo que o seu tesouro está guardado. O livro que você tem nas mãos é um manifesto em favor da certeza e do desfrute da presença de Jesus na tarefa de fazer discípulos de todas as nações. Independente de resultados, de avaliações periféricas ou de ministérios fracassados pela ótica humana, o Senhor Jesus estará presente com aqueles que se propõem a trabalhar para Ele, e, então, com Ele e para a glória dEle.
Um teólogo trabalha com uma lâmina e, por isso, está constantemente cortado. O teólogo croata Boris Gunjevic disse: 'A teologia deles é escrita com o próprio sangue, do contrário não é teologia'. É preciso derramar o sangue em tudo o que se faz. Isso significa ser visceral, pregar como quem sangra. Nós adoramos um Deus ensanguentado. E pregamos uma Palavra que é lâmina, a partir de corações que sentiram o gosto da espada de Deus. O bom sermão precisa ser temperado com o sangue do pregador. Cada mensagem deve ser o derramar de quem já foi ferido, uma libação. Sermões superficiais e sem vida geralmente vêm de um coração intocado pela lâmina divina." (Sermão 8 sobre Hebreus 4.12-13)
Esta obra tem objetivos humildes: alertar cristãos sobre o perigo teológico do apoio incondicional a uma figura política, escancarar as profanações espirituais do bolsonarismo e deixar um registro literário dos aspectos religiosos do projeto de poder bolsonarista. Muito tem sido e pode ser escrito sobre o atual governo, mas não pretendo tocar em outros temas. Críticos mais ferozes do governo podem sentir falta de arrazoados sobre o trato com a pandemia de Covid-19, sobre investigações de corrupção, etc. Para esses assuntos, existem outras obras. Aqui, meu foco é exclusivamente sobre a religião do bolsonarismo.
Muitos teólogos acreditam que a religião de alguém é definida não apenas em esforços de busca por um Deus pessoal, mas em qualquer busca por tudo aquilo que afeta nossos hábitos e comportamentos morais. Isso significa que nós podemos ter uma religião externa e consciente, mas também ter outras em nosso coração que são muito mais baseadas nas adorações do nosso interior do que nas músicas que cantamos na igreja. É assim que entramos no terreno pedregoso da idolatria. Valendo-se da linguagem simples e acessível, Yago mostra como a idolatria pode ser algo muito mais abrangente do que pensamos e como ela é amplamente coerente com uma teologia bíblica da idolatria do coração.
"Se eu puder ajudá-lo a lembrar que nenhum de nós pode sair daqui achando que sofreu o suficiente para ser salvo, então estes sermões fizeram o trabalho para o qual foram designados. Membros de nossa igreja foram infectados pela doença e alguns lidaram com a perda de entes queridos, mas apenas Jesus sofreu o bastante, e é de seu sofrimento que procede o bálsamo para nossos corações."
Em nossa luta contra o moralismo, acabamos criando uma casta de pecados socialmente aceitáveis, ofensas a Deus que não ofendem mais ninguém no mundo. “Quem aqui tem problema com a preguiça?”, perguntei em um tom bem-humorado, recebendo várias mãos erguidas e sorrisos jocosos como resposta. Os jovens se acotovelavam e brincavam de quem erguia mais braços ao alto, deixando claro que a preguiça era uma falha moral bastante presente na vida de quem me ouvia. “Certo”, continuei, “e quem aqui tem problema com pornografia?”. Todas as mãos baixaram rapidamente. As colunas ficaram eretas, e os rostos, subitamente sérios. Ninguém se entreolhava mais.
Em tempos “antimoralistas”, passou a haver pecados e pecados. Não estou me referindo à existência de pecadinhos e pecadões, mas à existência de pecados que ainda são socialmente reprovados e outros que se tornaram parte comum de nossa existência. Alguns pecados estão na boca de pastores, na camiseta de diáconos e na mão do ministro de louvor, e ninguém se importa. Podemos tatuar algumas iniquidades na testa e permanecer como parte atuante da igreja local. Não nos envergonharmos socialmente de certos pecados representa vividamente o enfraquecimento de uma cultura de santidade na igreja brasileira.
Neste terceiro livro da série, Yago Martins aborda o trecho do versículo 20 de Mateus 28: “ensinando-os a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado”. A série destina-se a expor e aplicar o texto final do evangelho de Mateus e baseia-se nos sermões que o autor ministrou repetidamente em igrejas e congressos por todo o Brasil, e que mais tarde foram transformados na disciplina Análise de Grande Comissão, oferecida pela Academia de Formação em Missões Urbanas (AFMU), no Ceará. Dessa forma, o que a obra apresenta é fruto tanto da sala de aula quanto do púlpito eclesiástico, e busca alcançar os públicos típicos de ambos. Membros da igreja local se verão servidos de um material prático e simples, adequado para suas meditações e atividades evangelísticas, enquanto pastores e estudantes terão material para suas pregações e cursos.
Yago Martins é pastor batista e autor de cinco obras sobre cristianismo. Dá aulas de teologia e de economia em níveis de graduação e pós-graduação em Fortaleza, São Paulo e Brasília, além de palestras por todo o Brasil e América Latina. É formado em Teologia pela Faculdade Teológica Sul-Americana (Londrina/PR), especialista em Escola Austríaca de Economia pelo Centro Universitário Ítalo Brasileiro (São Paulo/SP) e estudante do Sacrae Theologiae Magister (Th.M) em Teologia Sistemática do Instituto Aubrey Clark (Fortaleza/CE). É presidente do Conselho da Missão GAP, membro do corpo de especialistas do Instituto Ludwig von Mises Brasil e apresentador do canal Dois Dedos de Teologia no YouTube.
Como um livro sobre os cinco solas e os cinco pontos do calvinismo pode ser tão necessário se já existe tanta coisa escrita acerca desses assuntos? Yago Martins traz uma abordagem sobre os temas dos cinco solas e dos cinco pontos do calvinismo que de tão óbvia parece esquecida: buscar na Bíblia todos os fundamentos para cada ponto. Como ele faz isso é extremamente didática e profunda. Ele não se furta de abordar os temas sensíveis (como expiação limitada) e não deixa de ir fundo nas origens das principais compreensões da fé reformada (como a origem do Sola Scriptura).
Discipulado não é um curso, uma revista, uma apostila ou o nome de um encontro semanal. O discipulado representa a completude da vida do cristão, na qual ele está diariamente sendo formado como discípulo de Cristo. Discipulado é a própria vida cristã, e não um programa ou um método. O discipulado não é reservado à elite espiritual, mas a todo aquele que é cristão – de fato, ser cristão e ser um discípulo poderiam ser sinônimos.
Mas nosso relacionamento com o discipulado passa por muitos problemas. O que discipular realmente significa? Quais metodologias deveriam estar em nosso arsenal? Qual a comunhão entre moralidade e a cruz? Qual a relação disto com o batismo, os grupos étnicos e minha própria vida? “Faça discípulos ou morra tentando” responde estas e outras questões com um chamado severo para que nos encontremos debaixo do julgo de Cristo.
Quem pratica suicídio vai para o inferno?
Há lugar na igreja para o homossexual?
Não aguento mais minha igreja e quero sair, o que eu faço?
Você não é o único a ter essas dúvidas! Pensando nisso, a Concílio reuniu os 15 melhores vídeos do canal “Dois Dedos de Teologia” em um único livro.
Uma abordagem séria, clara e bíblica sobre assuntos que muitas vezes temos receio de questionar.
Homens e mulheres das mais variadas idades e igrejas sofrem com um problema muito parecido, a saber, a incerteza quanto ao chamado de Deus. Muitos ficam desesperados, esperando que alguma manifestação divina, alguma profecia ou algum anjo de luz lhes diga em que dedicar suas vidas.
De modo claro e libertador, Yago Martins vai na raíz das motivações da obra evangelística, mostrando as compreensões que mudaram sua vida e transformaram um garoto tímido em um apaixonado por evangelismo. Você não precisa de um chamado missionário já abençoou muitas pessoas como pregações e em sua primeira edição e agora lançamos a segunda edição desta obra para a glória de Deus e a edificação da igreja.
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